Pensar em inclusão social é pensar em adaptações e mudanças. É pensar na acessibilidade de um espaço, de produtos e ferramentas, assim como, de atitudes.
A campanha “Cordel da preservação”, lançada em abril e contextualizada na literatura de cordel, passa dicas para que todos possam, em sua parcela individual de responsabilidade, colaborar para a preservação das coleções de uma biblioteca.
Leia a seguir nosso recado, em “clima de cordel”, sobre preservação e acessibilidade.
Nas bibliotecas da PUC
o “Cordel da preservação”
fornece algumas informações
sobre o assunto: inclusão.
Pare e pense nas pessoas
com alguma dificuldade
que sofrem limitações
na sua realidade.
Não basta tornar acessível
o ambiente em questão
mas em nossas atitudes
fazer uma grande revisão.
Ao começar a leitura
preste bem atenção
leve consigo um caderno
ou bloco para anotação.
Se nas margens você começar
a anotar sem parar
saiba que um deficiente visual
você poderá prejudicar.
Não é possível separar
em programas de transcrição
o que foi escrito pelo autor
do que foi sua anotação.
Assim como, fica difícil
se o livro está rasurado
mesmo para a voz humana
transformá-lo em livro falado.
Você enxerga para ler
mas outras pessoas, não,
pense a partir de agora
nesta importante questão.
Então aja corretamente
e torne-se um aliado
a anotação surgiu na mente?
tenha logo um bloco ao lado!
E a nossa campanha
pensando nessa questão
confeccionou um bloco
para sua anotação.
Venha à biblioteca
para mais informação
e faça efetivamente parte
do Cordel da preservação!