Segundo informações do site, o arquivo virtual ou Arqshoah é uma proposta inédita na abordagem do tema sobre o Holocausto e o anti-semitismo, tendo como objeto a história e a memória dos sobreviventes de campos de concentração e refugiados do nazi-fascismo radicados no Brasil (1933-1948).
O projeto é coordenado pela historiadora Maria Luiza Tucci Carneiro, do Departamento de História da USP, que está disponibilizando cópias de cerca de 10 mil documentos coletados durante suas pesquisas em arquivos brasileiros e estrangeiros (Portugal, França, Alemanha, Israel e Itália). O registro e produção das entrevistas estão sob a tutela de Rachel Mizrahi e de Pedro Ortiz, da TV/USP. A coleta dos testemunhos em Israel estão sendo coordenados por Ronen Glazer e sua equipe de colaboradores.
O site disponibiliza documentos, artigos e fotos – www.arqshoah.com.br
Veja uma apresentação do portal: http://www.arqshoah.com.br/apresentacao/apresentacao.html
Mais informações nos sites da USP e da FAPESP, que apoiam o projeto:
USP: http://www4.usp.br/index.php/especiais/17684-arqshoah-mostra-a-postura-do-br
Fapesp: http://www.agencia.fapesp.br/materia/11287/historia-de-sobreviventes.htm
É um absurdo a existência do ARQSHOAH, ainda mais dentro da escola de história USP. Mostra como a história sobre segunda guerra não só foi contada pelos vencedores, como também é mantida através de lavagem cerebral do mundo acadêmico.
Esta iniciativa fopi de um judeu – Celso Lafer na presidência da FAPESP e com apoio de uma diretoria com grande representação judia.
A história tem de ser independente, e esse tipo de influÊncia não pode existir – ela castra a evolução da sabedoria da humanidade.
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